Me curvo, pequeno e acanhado, para apanhar do chão o pouco do doce do amor que você me deixou. Me ergo, e você já não está mais aqui.
Volta, eu preciso dizer que esse doce não vai alimentar nem meus dentes, quem dirá, então, meu estômago a coração; volta, não precisa ficar, só me deixa falar uma meia dúzia de palavra que não há tanto tempo; volta, não precisa dizer nada, sem considerar nada, só me escuta... só mais essa vez.
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