sábado, 28 de novembro de 2009

Mais um 28

Eu sou tão certo e tão errado. Eu vivo de erros e de acertos. Erros, erros, erros. Culpa, culpa, culpa. Quanta ignorância! Por que tem que haver um culpado? Aconteceu, pronto. Sem culpados. Não devemos nos prender por essas infranções das leis que criamos; essas leis não existem mesmo, no mundo real. Mundo real esse que eu não visito há tempos. Eu me fechei, talvez para sempre, nesse mundo paralelo que criamos, nesso mundo onde fui tão feliz, de onde não quero sair; mesmo que o preço para viver ali seja a solidão.

Nesses dias de carência, sou obrigado a reviver tudo outra vez, os sorrisos e as lágrimas, os carinhos e os gritos. Uma história em que os próprios criadores deram fim. Alguns espectadores dizem que é uma peça de teatro, outros um filme e alguns se atrevem a dizer que é uma novela. Novelas têem finais felizes, isso me leva a crer que não é uma história para novela.

Eu te busquei o sol. Olhe lá em cima e tu vai ver, ele brilha o dia todo, 12/13 horas por dia, só pra você. Eu te busquei o sol e nós buscamos a lua. Enquanto a lua habitar teu céu à noite, meu coração habitará a palma da tua mão.

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